quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Mamíferos


Os mamíferos são a classe mais evoluída dos cordados, tendo temperatura interna constante e geralmente tendo a pele coberta por pelos. A sua pele também é formada por duas camadas, a derme e a epiderme, e na primeira se localizam as glândulas sebáceas, sudoríparas e mamarias, uma das principais características da classe.
Com algumas exceções, os mamíferos possuem quatro patas, com cinco ou menos dedos e com unhas, garras, cascos ou almofadas, dependendo do ambiente e do modo de vida de cada espécie. Eles têm o esqueleto completamente ósseo, com cartilagens apenas nas articulações. Existem espécies quadrúpedes e bípedes.
Existem mamíferos terrestres e aquáticos, porém apenas um capaz de voar, o morcego.
A maior parte dos mamíferos pertence ao grupo dos placentários, onde os filhotes se desenvolvem dentro do corpo da mãe, no útero. Esse tipo de reprodução, apesar de diminuir a quantidade de filhotes por ninhada, é o que garante mais a sobrevivência do filhote até o nascimento, pois eles ficam mais protegidos. Nesse método de reprodução a alimentação do feto se dá pela placenta. Alguns exemplos desse grupo são os gatos, os elefantes e as vacas. Também existem os marsupiais, como o canguru e o gambá, onde a fêmea não tem placenta para alimentar o feto, então, quando ele nasce, ele não se encontra completamente desenvolvido e termina de se desenvolver numa bolsa externa no corpo da fêmea, o marsúpio. O último grupo são os monotremados, que incluem o ornitorrinco e a equidna. Esses animais colocam ovos, como os repteis. Porém eles não saem do ovo completamente desenvolvidos, e ficam em uma bolsa no corpo da mãe para terminar seu desenvolvimento.  Os animais desse grupo não possuem mamilos, por isso os filhotes tem que lamber o leite das glândulas da fêmea.

Outra forma de classificar os mamíferos é pelo tipo de pata. Os plantígrados são os que encostam a pata inteira no chão, como os humanos. Já os digitígrados, encostam apenas os dedos, como os gatos, os tornando mais rápidos e silenciosos. E por ultimo os ungulados que são os animais com cascos, como o cavalo.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

AVES


aves, maior grupo de vertebrados terrestres, é composta por animais com adaptações exclusivas e bastante especializadas. As aves são animais endotérmicos, ovíparos com fecundação interna e que possuem penas e asas. São bem adaptadas aos habitats terrestre, aquático e aéreo e possuem ampla distribuição, ocorrendo desde as regiões polares até o equador. A maior biodiversidade de aves, porém, se encontra nos trópicos. Vivem em montanhas, matas, desertos e oceanos - retornando à terra apenas para se reproduzir e construir seus ninhos.

voo, a principal característica evolutiva do grupo, impôs uma estrutura básica nas aves, moldando muitos aspectos de sua anatomia. Toda sua morfologia, anatomia e fisiologia é adaptada ao voo e contribui para uma boa aerodinâmica, dentre as quais podemos destacar:
  • Desenvolvimento das penas;
  • Presença de quilha, expansão do osso esterno, na qual se prendem os músculos que movimentam as asas;
  • Desenvolvimento de ossos pneumáticos;
  • Perda,atrofia ou fusão de ossos e órgãos (dentes, bexiga, ovário direito, por exemplo);
  • Desenvolvimento de um sistema de sacos aéreos;
  • Postura de ovos;

O esqueleto das aves é composto por ossos ocos e cheios de ar- os chamados ossos pneumáticos. A pneumatização dos ossos é feita pelos sacos aéreos que são extensões do pulmão e se estendem através dos forâmes pneumáticos, preenchendo os ossos de ar. Essa estrutura faz com que a ave possua um esqueleto leve e resistente.
O coração das aves possui dois átrios e dois ventrículos, sendo que o ventrículo direito e o ventrículo esquerdo são totalmente separados, impedindo a mistura de sangue arterial com sangue venoso.

O sistema respiratório é composto por pulmões pequenos e expandidos por sacos aéreos, os quais não realizam trocas gasosas mas auxiliam no fluxo de ar. Essa separação da ventilação (sacos aéreos) e das trocas gasosas (pulmões) permite o fluxo contínuo de ar, o que possibilita que a ave extraia até 10 vezes mais oxigênio do que os mamíferos. A siringe é uma estrutura situada junto ao sistema respiratório e é responsável pela emissão de sons. Ela se localiza na parte inferior da traqueia e é bem desenvolvida nas aves cantoras.

PEIXES


                 



Existem duas classes de peixes: os condrictes (do grego khondros: 'cartilagem'; e ichthyes: 'peixe'), ou peixes cartilaginosos, e a classe dos osteíctes (do grego osteon: 'osso'), ou peixes ósseos.
Os peixes ósseos são os de maior número em espécies conhecidas, representando cerca de 95% do total dessas espécies. Existem várias diferenças entre os peixes cartilaginosos e os ósseos.
Os peixes cartilaginosos vivem predominantemente em água salgada. Eles possuem características como corpo cartilaginoso (leve), possuem cinco pares de fendas branquiais e um orifício chamado espiráculo, por onde entra a água e banha as brânquias, intestino termina em uma espécie de bolsa chamada cloaca, nela, convergem os dutos finais do sistema digestório, urinário e genital.
Os peixes ósseos:possuem um esqueleto predominantemente ósseo,  presença de quatro pares de fendas branquiais e ausência de espiráculo, brânquias protegidas por uma estrutura denominada opérculo, não possuem cloaca, intestino termina no ânus. Em muitas espécies há a presença de uma vesícula armazenadora de gases chamada bexiga natatória (auxilia os peixes ósseos a manterem-se a determinada profundidade através do controle da sua densidade relativamente à da água.)


RESPIRAÇÃO:

A maioria dos peixes respira por meio de brânquias, também conhecidas como guelras. A água entra continuamente pela boca do peixe, banha as brânquias e sai pelas aberturas existentes de cada lado da cabeça.
Nas brânquias, onde existem muitos vasos sanguíneos, o gás oxigênio dissolvido na água passa para o sangue. Ao mesmo tempo, o gás carbônico que se forma no organismo do animal e que está no sangue passa para a água, sendo eliminado do corpo.
O coração dos peixes tem duas cavidades um átrio e um ventrículo - e por ele circula apenas sangue não-oxigenado. Depois de passar pelo coração, o sangue não oxigenado vai para uma artéria e dai para as brânquias, onde recebe gás oxigênio. A seguir, esse sangue, agora oxigenado, é distribuído para todos os órgãos do corpo do animal.




REPRODUÇÃO: 

A maioria dos peixes ósseos apresenta fecundação externa: a fêmea e o macho liberam seus gametas na água. Após a fecundação do óvulo por um espermatozóide, forma-se o zigoto. Em muitas espécies de peixes ósseos, o desenvolvimento é indireto, com larvas chamadas alevinos.
Nos peixes cartilaginosos, a fecundação é geralmente interna: o macho introduz seus espermatozoides no corpo da fêmea, onde os óvulos são fecundados. O desenvolvimento é direto: os ovos dão origem a filhotes que já nascem com o aspecto geral de um adulto, apenas menores.


Répteis



         
           Os rétpteis (do latim reptilis, "que se rasteja") é um grupo que compreende mais de 8700 espécies atuais de animais, entre elas jacarés, serpentes, tartarugas e lagartos. Esta classe forma-se com os primeiros vertebrados totalmente adaptados à vida terrestre, herdando diversas adaptações dos anfíbios e desenvolvendo outras que os tornaram mais independentes da água do que estes.
           O corpo dos répteis é coberto por uma pele resistente e impermeável que os protege de agressões, apresentando escamas superpostas formadas, principalmente, por queratina, uma proteína resistente e impermeável. Com isso, a respiração cutânea nos répteis se torna inviável, acarretando em um bom desenvolvimento dos pulmões, com um grande número de dobras internas.



         Nos répteis, a circulação é dupla, com o sangue circulando em dois circuitos separados. A urina geralmente é semissólida, com rins a drenando até a cloaca ou através de uma bexiga urinária. A maioria dos répteis é carnívora, com o intestino muito semelhante aos anfíbios adultos. O sistema nervoso e os órgãos sensoriais são bem desenvolvidos, com exceção da audição. O cérebro é relativamente maior que o dos anfíbios, com os crocodilianos apresentando a formação de um córtex cerebral.



    
          As grandes adaptações dos répteis à vida terrestre têm a ver com reprodução. Na maioria das espécies, a fecundação é interna e o desenvolvimento direto, sem estado larval. Surge, então, o ovo amniótico, dotado de casca coriáceca e três membranas que formam bolsas.O embrião se desenvolve no interior do âmnio, que o protege da desidratação. A vesícula vitelínica e o alantoide armazenam os nutrientes que sustentam o embrião em desenvolvimento. Com o desenvolvimento do embrião o alantoide funde-se ao cório, permitindo trocas gasosas entre o ovo e o ambiente.



Imagens: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMbzL89KiBWy6X3Ck13fPi-_TjnyCO3Smy9diQOlEcEzZ6GG-HrglUSOoCNrq2bui2-tc9hMuUwsvyrUcJGrLcxphf6TqZkMb6PWy3pfToogJa5uMXp_gp92qpOBctSKRByLijclUOq6o/s1600/77Barros.jpg
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Anfíbios






          A classe Amphibia é formada por cerca de 6500 espécies de animais como sapos, rãs, pererecas, salamandras e cecílias. Há cerca de 400 milhões de anos atrás, a vida terrestre se torna muito atrativa devido á grande quantidade de alimento e escassez de predadores, e são fósseis como o Tiktaalik rosae que apresentam características intermediárias entre os peixes de nadadeira lobada e os tetrápodes terrestres. Dentre os vertebrados, os anfíbios representam a transição da vida aquática para a vida terrestre, apresentando diversas adaptações necessárias para esta. Apesar disso, a maioria das espécies permaneceu muito dependente da água, principalmente para a reprodução.


   


      A pele dos anfíbios é formada por duas camadas de tecidos, onde há grande secreção de queratina, proteína resistente e impermeável que protege contra a perda de água. Já as células mais internas originam glândulas mucosas, responsáveis por manter a pele umedecida. A respiração dos anfíbios é feita através da pele (respiração cutânea) e de pulmões, embora estes sejam pouco desenvolvidos em relação a outros vertebrados, havendo a ventilação pulmonar. Com isso, a boca e a pele se tornam importantes superfícies de trocas gasosas, porém a pele deve ser permeável, acarretando na perda de água. Apresentam circulação dupla, o esqueleto fornece apoio para o sistema nervoso e as vísceras. Têm encéfalo e medula espinal, donde partem os nervos. Uma grande adaptação dos anfíbios foi um melhor desenvolvimento da audição, pois sapos e rãs se comunicam através de sons. A linha lateral está presente nas formas larvais de espécies aquáticas.

       A maioria dos anfíbios é carnívora e alimentam-se de insetos e pequenos invertebrados. Os dentes são usados para não deixar o alimento escapar e a língua é projetada em direção ao alvo, onde a presa fica aderida. A excreção é feita através de rins, que filtram o sangue e produzem urina rica em ureia. O desenvolvimento de membros foi também crucial para a adaptação ao ambiente terrestre.
     
       A reprodução dos anfíbios varia em relação a suas ordens. Todas as espécies apresentam sexos separados e na maioria delas a fecundação é externa. Como representado na figura acima, muitas espécies possuem uma fase larval, passam por uma metamorfose e chegam a fase adulta. Outros anfíbios apresentam fecundação interna, aonde o desenvolvimento é direto.






Imagens: http://www.sobiologia.com.br/figuras/Reinos3/anfibios3.jpg
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terça-feira, 9 de agosto de 2016

Equinodermos

aracterísticas Gerais:


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·         Deuterostômios – blastóporo da origem ao ânus
·         Triblásticos, três folhetos embrionários, e apresentam celoma.
·         Apresentam simetria bilateral na fase larval e pentarradial na fase adulta.

·        Apresentam endoesqueleto calcário, derivado da mesoderme e composto por ossículas – pequenas placas parcialmente articuladas.



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·         Sistema ambulacral- formado por canais radias que se ramificam em ampolas que por sua vez controlam os pés ambulacrais. Esse sistema se comunica com o meio externo por meio da placa madrepórica e tem a função de transporte de substâncias, locomoção, respiração e excreção.


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·         Possui um sistema digestório completo: boca, um pequeno estômago, intestino e ânus.
·         Sistema nervoso rudimentar formado por um anel nervoso que se localiza próximo a boca e por receptores nervosos que conseguem capturar estímulos químicos, táteis e luminosos.
·         Podem apresentar a lanterna de Aristóteles, estrutura que auxilia na alimentação, ao triturar, raspar e cavar o alimento.
·         Possuem reprodução sexuada, na qual apresenta um estágio larval. Possuem sexos separados, na qual os gametas são produzidos pelos gonósporos e liberados a partir da placa madrepórica.
·         A sua capacidade de regeneração que permite a formação de um novo ser a partir de um pedaço da região central da estrela, pode ser considerada como uma reprodução assexuada.

Classes:
                  Asteroides – estrela –do-mar

·         Simetria pentarradial muito evidente
·         Alimentam-se de ostras, moluscos e outras estrelas.

·         Não possuem lanterna de Aristóteles, se alimentando ao posicionar-se acima do alimento e projetar o estômago e a boca para fora do corpo.



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Equinoides – bolacha-da-praia e ouriços

·         Formato circular ou oval, além de poder se apresentar de forma esférica.
·         Locomoção a partir dos pés ambulacrais e pela flexão da base dos espinhos.
·         Ausência de braços.



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      Ofiuroides – serpentes- do- mar

·         Braços mais finos, longos, ágeis e móveis em comparação a uma estrela-do-mar.
·         Ausência de intestino e ânus. Excreção feita pela boca e absorção pelo estômago.


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      Crinoides – lírios- do- mar

·         Animais filtradores.
·         Boca na face superior, junto com o ânus.


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      Holoturoides – pepinos-do-mar

·         Ausência de braços.
·         Os pés ambulacrais formaram uma conjunto de tentáculos que circunda a boca.
·         Presença de uma cloaca que está ligada a estruturas ramificadas, árvores respiratórias, responsáveis pelas trocas gasosas.



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Artrópodes

Características:

  • Celomados, triblásticos e simetria bilateral.
  • A fundição de segmentos deu origem aos tagmas.

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  • Exoesqueleto, formado por um material rígido e impermeável, a quitina. O exoesqueleto também pode apresentar ceras, proteínas e sais de cálcio.
  • Tubo digestório completo.

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  • Sistema circulatório aberto.
  • Possuem cérebro, olhos, sensores químicos e táteis.
  • Podem ser herbívoros, predadores e parasitas.
Estrutura corporal
  • Corpo dividido por metâmeros. Fusão dos segmentos deu origem a cabeça, o tórax e o abdome no indivíduo adulto. Pode ocorre a fusão dos segmentos dando origem a um cefalotórax e abdome.
  • Os artrópodes podem possuir apêndices em cada segmento. Podem utilizar para nadar, andar e manipular alimentos por exemplo. Os apêndices para se alimentar localizam-se na cabeça, enquanto os de deslocamento nos intermediários e na cauda.
Crescimento corporal

  • O crescimento corporal se limita ao período de mudas. Nesse processo, o exoesqueleto se enrijece e o artrópode abandona o seu antigo e sai do exoesqueleto já com um novo, no qual ele pode crescer até ele ficar apertado e recomeçar o ciclo.
  • Todo o processo de muda se controla por hormônios.


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Sistema nervoso
  • Formado por um cérebro, dois cordões ventrais com gânglios segmentares.


Subfilos:

  • Crustáceos
Possuem dois pares de antenas.
Corpo dividido em cefalotórax e abdome. Cefalotórax quase sempre recoberto por uma carapaça.
Gânglio cerebroide, ligado a um cordão ventral duplo, do qual partem os nervos.
As trocas gasosas podem ocorrer em qualquer região onde a cutícula seja fina. Os crustáceos maiores costumam ter uma cavidade branquial.
Sistema circulatório aberto com hemolinfa, substância similar ao plasma sanguíneo dos vertebrados.

Sexos separados, gônadas pares localizadas no cefalotórax. Fertilização interna. Incubam os seus ovos e possuem desenvolvimento direto ou indireto.


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  • Hexápodes
Engloba os insetos, sendo assim o maior e mais abundante. Mais frequentes em ambientes terrestres. Por um lado prejudicam os humanos se alimentando de safras agrícolas e proliferando doenças, por outro são importantíssimos para reproduzirem as plantas que servem de alimento para os humanos.
Possuem cabeça, tórax e abdome. Na cabeça, há um par de antenas, um de olhos compostos, e três olhos simples. No tórax. há três pares de pernas e frequentemente dois pares de asa. No abdome, nas suas laterais há os espiráculos que possuem a função de respiração e no último segmento abdominal localiza-se o ovipositor, estrutura relacionada à reprodução.



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  • Miriápodes
Apresentam apenas dois segmentos, uma cabeça e um tronco composto de vários segmentos. Podem ser divididos em:

  1. Quilópodes - um par de apêndices locomotores por segmento.

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  1. Diplópodes  - dois pares de apêndices locomotores por segmento. 

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  • Quelicerados
Possuem seis pares de apêndices. 1° - quelíceras, 2° - pedipalpos. Os dois pares são utilizados na captura do alimento e sua manipulação. Os demais são chamados de pernas. As mandíbulas e as antenas estão ausentes




Dividido atualmente:

  • Límulos

Escudo dorsal rígido e abdome alargado terminando em um télson. Além de quelíceras, os cinco pares de apêndices restantes são dotados de pinças. São animais de águas rasas e alimentam-se de vermes e pequenos moluscos.


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  • Aranhas-do-mar

Corpo afilado, encontradas em ambientes marinhos, abundantes em regiões polares e alimentam-se sugando o líquido corporal de cnidários e vermes.


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  • Aracnídeos
Maioria dos quelicerados. Primeiros artrópodes a conquistar o ambiente terrestre. Englobam os escorpiões, as aranhas, os carrapatos e ácaros.


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